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Mocidade abre a segunda noite de desfiles e arrebenta na Sapucaí

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A Mocidade Independente de Padre Miguel abriu a noite do grupo Especial desta segunda.

Com um enredo de fácil entendimento e cheio de brasilidade , “Pede caju dou pede caju que da” provou que o Caju e fruto da nossa terra.

Com um enredo feliz e animado feito para o Carioca , o carnavalesco Marcus Ferreira destrinchou esse enredo cheio de curiosidades .

Com a Comissão ” eu quero um lote saboroso e carnudo”, o coreógrafo Paulo Pinna se inspirou no movimento tropicalista trazendo a guitarra em forma de caju. Com uma pegada de Carmem Miranda, a execução mostrou o destronar da banana que e considerada uma fruta brasileira e não é pelo Caju. Com, quadrados de led que protagonizam o Caju, numa encenação Carmem Miranda perde suas bananas e ganha cajus. O caju foi tratado como heroi. Como curiosidade temos a utilização da arquibancada inovando levando a Carmen Miranda para os braços do publico.

A escola começou seu desfile mostrando a guerra entre a banana e o caju de forma irônica.

O casal de mestre-sala e porta-bandeira Diogo Jesus e Bruna Santos apresentou ua dança clássica e fluida. A roupa do casal representava marchinha com efeito caleidoscópio. A saia da Porta-bandeira em inúmeros tons de neon e com diversos cajus.

Com um tripé de pede passagem composto somente por cajus, a agremiação seguiu seu desfile em tom alegre e bem humorado.

As baianas da agremiação vieram com fantasias cheias de balangandãs com brincos enormes, pano da costa e cajus.

Com um enorme abre alas ” O Pecado é não devorar” trouxe o destaque principal da Mocidade. Exuberante representando anos 70 a era do tropicalismo. A agremiação mostrou também o caju influenciando os indígenas

A bateria Não existe mais quente sob o comando do mestre Dudu fez diversas paradinhas no refrão para favorecer o canto da agremiaçao sendo o ponto alto da escola e veio representando a guerra do caju com a chegada dos colonizadores para vê quem ficava com a fruta.

Com toda sua garra os independentes encantaram os presentes e desde 93 no Ita no norte do Sagueiro que um samba não viralizava.

Matéria Jornalista Raphaella Vasconcellos

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