A escola da zona Oeste conta mais um capítulo da escravidão africana.
Vinícius Rodrigues, coreógrafo da Unidos de Bangu, mostrou em sua bem ensaiada Comissão de Frente, a tristeza dos Reis e Rainhas do Congo que foram forçados a deixar sua terra como escravos.
O Carro abre – alas da escola homenageia Griô, o maior representante da ancestralidade do país que era chamado de ‘o filho preto do Congo’, sábio contador de história da antiga África.
As fantasias estavam muito luxuosas e bem envolvidas ao tema retratado pela escola.
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