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No Carnaval todo cuidado é pouco com a “Doença do Beijo”

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No Carnaval todo cuidado é pouco com a “Doença do Beijo”

A mononucleose, conhecida popularmente como a “Doença do Beijo”, tem sintomas parecidos com os da gripe, mas não possui sintomas respiratórios, vacina ou tratamento antiviral específico. Só um exame aprofundado pode diagnosticá-la. 

A “Doença do Beijo” é uma síndrome infecciosa que acomete principalmente indivíduos entre 15 e 25 anos. Ela é  causada pelo vírus Epstein-Barr, que atua sobre os linfócitos do  organismo.

“’A Doença do Beijo’ é transmitida pela saliva e tem um período de incubação de aproximadamente 30 a 45 dias. Por conta disso, poucas pessoas a relacionam com o período do Carnaval, onde os beijoqueiros se fartam de beijar. Como não existe camisinha para a boca, o melhor a fazer é evitar beijar muitos parceiros durante a folia, pois quanto maior o número de parceiros, maior é a chance de adquirir a doença” – alerta a Dra. Cristiane Tavares, consultora em saúde bucal.

Se liga nos principais sintomas: 

•  Fadiga

•  Mal-estar

•  Inflamação da garganta

•  Febre

•  Inchaço dos gânglios linfáticos no pescoço e axilas

•  Dor de cabeça

•  Inchaço do baço

Se você sentir qualquer um dos sintomas lista acima, procure um médico. 

OUTRAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS PELO BEIJO

A gengivite, por exemplo, é uma infecção bacteriana que teve sua incidência aumentada nos últimos anos, provavelmente em decorrência do hábito de “ficar”, muito comum entre os adolescentes.

Um beijo mais ardente poderia provocar sangramento na região do body-piercing, havendo o risco de infecção do vírus HIV se o sangue entrar em contato com uma lesão bucal ou corte. 

Outras DST também transmissíveis pelo beijo são herpes, sífilis e gonorréia.

Texto: Marcos Moreira.

Foto: M12 Assessoria\Divulgação.

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