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Cris Carneiro: “As oportunidades que não me deram, fui buscar”

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Mulher. Profissional. Mãe. Essas três características falam um pouco de Cristina Marques Carneiro (Cris Carneiro), jornalista formada pela universidade FUMEC, de Belo Horizonte, Minas Gerais.

Uma mulher comunicativa, forte, apaixonada pelas filhas, pela vida e pela profissão:

“Meu trabalho é a minha paixão. Sempre gostei de trabalhar. Já trabalhava com o jornalismo e com a comunicação mesmo antes de fazer jornalismo, quando ainda fazia outra faculdade. Não consigo me enxergar sem fazer o que faço”, explica.

Questionada sobre os motivos que a fizeram escolher o Jornalismo, ela afirma que sempre gostou de escrever e se comunicar. Começou cursando faculdade de decoração, mas trabalhava no universo da moda, dando aulas de técnicas do vestuário e consultoria de moda, numa famosa escola de BH. Foi neste período que ela começou a escrever sobre moda e tendências, tendo então a sua primeira coluna de moda, num jornal de BH. A partir daí surgiram muitos convites de jornalistas para ela participar de eventos.

“Em um ano, larguei a faculdade de decoração, fiz vestibular pra jornalismo e comecei a cursar a faculdade. Durante todo o tempo trabalhei na área. Tive colunas em outros jornais mais importantes, fazia matérias pra várias revistas, apresentei programas na TV, inclusive ao vivo, e nunca mais sai desse universo da comunicação”, relata Cris Carneiro.

Atualmente ela está construindo uma trajetória nas redes sociais e já tem 68 mil seguidores no Instagram e quase 100 mil curtidas no Facebook.

ENTREVISTA PING-PONG COM CRIS CARNEIRO 

Como foi sua caminhada até chegar nos tempos atuais?

CRIS CARNEIRO: Já entrei na faculdade como jornalista, tinha coluna em um jornal e escrevia pra três revistas. Logo depois, fui convidada pra apresentar um programa na TV e não parei mais. De lá pra cá, passei por 99% dos impressos de Minas, como jornal O Estado de Minas, jornal O Tempo, jornal Hoje em Dia, revista BHS, revista Habiat, revista Pátio Savassi, revista Season, revista Exclusive, revista Encontro, entre outros impressos.

Fui editora de moda e beleza do jornal Hoje em Dia e trabalhei em duas rádios apresentando programas de moda e de comportamento, num deles dava dicas de comportamento.

Na TV apresentei quadros de moda e beleza, assim como fui apresentadora da Record, com o “A Hora da Venosa”, campeão de audiência.

Como era a sua vida antes e como está agora?

CRIS CARNEIRO: Sempre trabalhei com comunicação. Antes, exercia a minha atividade apenas nos meios de comunicação convencionais, como impressos, rádios e TVs; agora exerço a minha profissão também nas plataformas digitais e consigo atingir um número maior ainda de pessoas, ultrapassando barreiras.

 Quais foram os acontecimentos mais marcantes em sua vida?

CRIS CARNEIRO: O nascimento das minhas duas filhas foram os momentos mais felizes da minha vida.

De que maneira você acha que influencia a vida das pessoas?

CRIS CARNEIRO: Por ser uma mulher emocionalmente forte, consigo passar uma certa força e positividade para meus seguidores. Além disso, pelo lado físico, influencio muitas mulheres, pois tenho 46 anos, duas filhas, trabalho bastante e consigo manter um estilo de vida saudável, que reflete na minha aparência, que não demonstra a minha idade.

Minhas seguidoras gostam das minhas dicas e querem saber como levo a minha vida.

Quem foi a sua maior inspiração para fazer o trabalho que você faz hoje?

CRIS CARNEIRO: Hebe Camargo, sem dúvida nenhuma, a maior comunicadora.

Quais são os seus planos para o futuro?

CRIS CARNEIRO: Ter uma conexão cada vez mais forte com os meus seguidores, escrever um livro, lançar uma linha de alimentação saudável e ver as minhas filhas felizes.

Você tem algum recado para quem deseja seguir a sua profissão?

CRIS CARNEIRO: Ter muita persistência, buscar informações sobre assuntos variados, muito amor pela profissão e nenhuma timidez ao se comunicar.

Você considera ter alguma relevância social? Qual?

CRIS CARNEIRO: Sim. Hoje atuo também como embaixadora do Instituto Mário Penna, que é uma instituição referência no tratamento do câncer em Minas Gerais. O IMP possui dois hospitais de muita relevância, um centro de pesquisa e estudo e uma casa de acolhida para seus pacientes e parentes.

Como você definiria seus métodos de trabalho?

CRIS CARNEIRO: Sou jornalista e apresentadora. Na TV, já trabalhei na Record, SBT (Minas), Band e TVC. Nos jornais impressos, já trabalhei no jornal O Estado de Minas, jornal O Tempo, jornal Hoje em Dia. Em revistas, trabalhei na revista BHS, revista Habiat, revista Pátio Savassi, revista Season, revista Exclusive, revista Encontro. Na rádio, trabalhei na CDL FM e na rádio EXTRA FM.

Possui alguma atividade complementar ou hobbies? Quais? Considera que estes impactam na sua vida profissional de alguma maneira?

CRIS CARNEIRO: Sim, além de gostar de praticar atividades físicas, um dos meus hobbies é a equitação. Através dos cavalos, me conecto à natureza e recarrego as minhas baterias. Dessa forma, me sinto reenergizada pra seguir a minha vida profissional, sempre dando o meu melhor. Além disso, o trabalho social é um hobby. Através dele, capto fundos para o Instituto Mário Penna, que desenvolve um trabalho de ponta no tratamento do câncer e vive totalmente de filantropia. Esse trabalho social é extremamente gratificante.

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